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Guarujá cria rede colaborativa para fortalecer os direitos das mulheres

  • Foto do escritor: Guaruja milgrau
    Guaruja milgrau
  • 22 de jul.
  • 2 min de leitura

A Prefeitura de Guarujá, por meio da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (Sedhuci), deu início à construção de uma rede colaborativa de apoio às mulheres, com o objetivo geral de fortalecer a defesa e a promoção dos direitos femininos no Município. A busca mapear, articular e potencializar as ações desenvolvidas por diversas organizações da sociedade civil, movimentos sociais, coletivos e lideranças comunitárias que atuam em prol das mulheres na Cidade.


No cronograma estão previstas uma convocação pública, um encontro de articulação, presencial ou híbrido, e a criação de um grupo permanente de comunicação, por WhatsApp ou e-mail, além de reuniões periódicas para alinhamento de ações, projetos e campanhas conjuntas. A inscrição pode ser feita pelo link:  https://forms.gle/7xj7PSoEaY6giVLM9 .


Estruturada a partir dos eixos temáticos de educação, segurança e direitos humanos, a proposta tem como objetivos específicos identificar ONGs, coletivos e iniciativas informais com foco em mulheres; promover um encontro de escuta ativa, compartilhamento de ações e propostas; estimular a formação de uma rede permanente de apoio e articulação entre sociedade civil e poder público; fortalecer canais de proteção, como o Disque 180, e políticas públicas externas às mulheres; além de futuras ações conjuntas, capacitações, campanhas e eventos planejadas.


Hoje, muitas dessas ações são realizadas de forma isolada, e a criação da rede permitirá potencializar e dar visibilidade a essas iniciativas locais, aprimorar recursos e fortalecer o cuidado integral às mulheres do Guarujá.


Entre os resultados esperados com a implementação da rede estão o mapeamento atualizado das iniciativas inovadoras ao público feminino na Cidade, o fortalecimento da articulação entre o poder público e a sociedade civil, a formação da “Rede Mulher Guarujá” como espaço de apoio, troca e planejamento, bem como a criação de ações conjuntas, capacitações e campanhas.


Os públicos-alvo da rede são representantes de ONGs, coletivos, movimentos sociais, lideranças comunitárias, instituições religiosas e projetos sociais que atuam com mulheres no Município.

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