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CASAL SOBREVIVE A NAUFRÁGIO APÓS FICAR SETE HORAS À DERIVA E REMAR 6KM

  • Foto do escritor: Guaruja milgrau
    Guaruja milgrau
  • 7 de out.
  • 2 min de leitura

Um casal sobreviveu a um naufrágio durante um passeio de lancha que saiu de Guarujá, no litoral de São Paulo, com destino a Angra dos Reis (RJ). Ao g1, a mulher contou que, após a embarcação afundar, ela e o marido ficaram à deriva no mar por cerca de sete horas. Eles conseguiram usar um bote salva-vidas e remar até uma praia em Paraty (RJ).


O casal saiu de uma marina em Guarujá na quinta-feira (2). O naufrágio aconteceu nas proximidades da Ponta da Joatinga, por volta das 18h30. O casal abandonou a lancha e remou por aproximadamente 6 quilômetros, chegando à comunidade do Pouso da Cajaíba, em Paraty, na madrugada de sexta-feira (3).


As vítimas foram resgatadas pela Marinha do Brasil (MB) e encaminhadas via Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao Hospital Municipal Hugo Miranda, onde receberam atendimento e foram liberadas no mesmo dia. Segundo a Marinha, um inquérito administrativo foi instaurado para apurar as causas do naufrágio.


Sobreviventes

Ao g1, a moradora de Santos, que preferiu não se identificar, contou que percebeu a caixa de máquinas alagada. Em seguida, o motor da lancha parou de funcionar. O casal permaneceu à deriva na embarcação por algumas horas, até que ela começou a afundar.


“A gente viu a morte de frente”, desabafou a sobrevivente.


Diante do risco, o casal utilizou o bote salva-vidas e viu a lancha afundar totalmente cerca de 20 minutos depois. Segundo o relato, eles remaram por aproximadamente 6 quilômetros até chegarem a terra firme, encontrando abrigo por volta das 2h30 de sexta-feira (3), em uma pousada na comunidade.


“Pedimos ajuda e batemos em várias portas, até que, às 3h da manhã, duas moças abriram a pousada e nos acolheram, oferecendo abrigo e cuidado”, destacou a mulher.


Horas depois, eles foram resgatados e levados ao hospital. “A gente se salvou por um milagre [...] Se não fossem anos de experiência no mar, e principalmente a presença de Deus, não seria possível sobreviver, considerando que o local do naufrágio tinha profundidade de 30 metros”, disse ela.


Fonte: G1

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