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CASA DE DANDARA ACOLHE MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO EM GUARUJÁ.

  • Foto do escritor: Guaruja milgrau
    Guaruja milgrau
  • 22 de ago.
  • 2 min de leitura

Dandara dos Palmares, nome de uma mulher negra, quilombola e que lutou contra a escravidão ao lado de Zumbi dos Palmares, denomina, hoje, uma instituição social de Guarujá cujo objetivo principal é atender mulheres, a maioria sob risco — vítimas de violência física, emocional, sexual, psicológica e patrimonial e usuárias de álcool e outras drogas —, idosos, crianças e adolescentes.


A Casa de Dandara existe desde 2016 e advém da Associação Nzo Tumbansi, aberta há 32 anos. No ano passado, abriu-se a sede, no Santo Antônio, com serviços ao público.


A coordenadora, Elaine Passos, afirma que a casa atende cerca de 200 mulheres encaminhadas por unidades de Saúde da Família (Usafas). Há, também, parceria com o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), com a Patrulha Maria da Penha e a Defensoria Pública. Semanalmente, as cadastradas são atendidas por psicóloga e assistente social.


As assistidas também recebem atendimento jurídico gratuito. Em oficinas e rodas de conversa, mulheres encontram apoio para recomeçar. O ano todo, há campanhas sociais para coleta de itens de higiene pessoal, chocolates, brinquedos, panetones e de alimentos em geral.



“A gente também tem o dia D, uma vez no mês. As mulheres vão até a sede e passam um dia de cuidado, com cabeleireira, escalda-pés, design de sobrancelhas e palestra.”


Na segunda-feira (25), a sede atual completará um ano, com entrega da Medalha Dandara. “Nós vamos homenagear duas assistidas que já estão no nível melhor de progressão, além de duas profissionais e uma mulher da sociedade civil.”


Atualmente, a maior preocupação é com mulheres que são vítimas de violência doméstica e, ao mesmo tempo, usam drogas. Por isso, o maior objetivo da instituição é ter uma casa de acolhimento própria, pois só há uma delas na Cidade. “E, na Baixada Santista, não existe nenhum Centro de Acolhimento para Mulheres com Dependência. Então, a gente não tem um lugar, em nove cidades, para acolher esse tipo de mulher”, ressalta Elaine.


Fonte: Atribuna


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