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QUEDA DE BALÕES DEIXA MORADORES COM MEDO E CAUSA SUSTO EM CIDADES DA BAIXADA SANTISTA.

  • Foto do escritor: Guaruja milgrau
    Guaruja milgrau
  • 2 de jul.
  • 2 min de leitura

Moradores de cidades do litoral de São Paulo ficaram assustados com quedas de balões nos últimos dias. Em Bertioga, um balão caiu no mar após pegar fogo. Já em Guarujá, um objeto ‘do tamanho de um carro’ foi encontrado num matagal. Proibida por lei desde 1998, a soltura de balões se enquadra como crime ambiental e pode gerar pena de prisão de um a três anos e multa.


“Se caísse em cima de um carro ou de uma carreta poderia pegar fogo e causar o maior problema”, disse um morador no sábado (28) para a TV Tribuna. O objeto foi encontrado às 10h, próximo a uma área de vegetação na Rua João Batista Furlani, no Jardim Progresso, no Distrito de Vicente de Carvalho.


Segundo ele, o balão era do tamanho de um carro. “Ainda bem que caiu em um lugar tranquilo”, exaltou. Além disso, o morador também destacou que a soltura do objeto é ilegal e usou o caso como exemplo para haver a proibição. “Dependendo do lugar que cair, pode causar morte”.


Já em Bertioga, o objeto foi visto pegando fogo e caindo no mar. O caso foi registrado às 22h do último sábado (28), próximo ao centro da cidade. Em entrevista ao g1, Júnior Dutra, morador que registrou o vídeo, relatou que estava num restaurante quando se surpreendeu com o objeto luminoso caindo.


“Na hora já deu pra desconfiar que era balão”, disse. “Fiquei totalmente surpreso, devido a vários prejuízos que já vi acontecer na televisão, mas pessoalmente é a primeira vez que vejo", contou.


Crime ambiental

Os balões são proibidos pela Lei nº 9.605/98, conhecida como Lei de Crimes Ambientais. De acordo com ela, estão proibidas as solturas de balões que possam causar incêndios e a pena pode variar de 1 a 3 anos de prisão, além de multa. Em casos mais graves, as penas podem aumentar para reclusão de 4 a 12 anos.


Além da possibilidade de gerar incêndios, os balões também podem colidir com aeronaves e poluir o meio ambiente, devido a sua composição de plástico e outros materiais não biodegradáveis.


Fonte: Atribuna




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