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HOMEM É PRESO EM GUARUJÁ POR LIGAÇÃO COM QUADRILHA QUE SEQUESTROU VÍTIMA E EXIGIU PIX NA PRAIA

  • Foto do escritor: Guaruja milgrau
    Guaruja milgrau
  • 14 de mai.
  • 2 min de leitura

Um homem, de 24 anos, foi preso por suspeita de envolvimento em uma quadrilha que invadiu e manteve os moradores de uma residência em cárcere, além de ter sequestrado uma das vítimas para extorqui-la em R$ 4 mil, em Guarujá, litoral de São Paulo. No imóvel dele, ainda foram apreendidos dois celulares e cartões bancários.


A captura do suspeito ocorreu na Rua Piracema, no bairro Jardim Enseada, no último dia 6, terça-feira. No local, os agentes cumpriram mandados de prisão e busca e apreensão expedidos após uma investigação sobre um crime ocorrido em agosto de 2024.


Na ocasião, quatro bandidos armados invadiram uma residência e fizeram duas pessoas reféns. Em seguida, uma das vítimas foi levada para a Praia do Pernambuco, onde os criminosos realizaram transferências bancárias.


Em entrevista ao g1 Santos, o delegado titular da Delegacia Sede de Guarujá, Glaucus Vinicius Silva, informou que cinco criminosos fazem parte da organização, sendo que quatro estão identificados e três deles foram presos. Um está foragido e o outro ainda não foi qualificado.


"Começou como roubo comum à residência, mas não era. Na verdade, quando as investigações começaram, (ainda) na equipe do plantão, verificou que se tratava de uma ação sofisticada deles. Era um grupo muito bem organizado, era mais do que uma quadrilha ali que se reuniu para um roubo ocasional", explicou o delegado ao g1.


De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), a ação foi acompanhada por policiais civis da Delegacia de Guarujá, que também cumpriram mandado de busca e apreensão. O caso foi registrado como cumprimento de mandado de busca e apreensão, captura de procurado, localização e apreensão de objeto.


Modus operandi

Ainda em entrevista ao g1, Glaucus revelou que o grupo era "bem articulado". Um dos presos pela Polícia Civil tinha a função de motorista da quadrilha, responsável pelo transporte dos comparsas até o alvo. Ele ainda os aguardava até que as transações fossem realizadas.


O delegado explicou que a corporação identificou a quadrilha por meio da movimentação bancária. "(Estavam) Demonstrando até a sofisticação da engenhosidade do esquema criminoso, pois eles recrutavam familiares para fazer esses depósitos e, assim, lavar dinheiro", comentou.


As diligências seguem para identificar um dos bandidos envolvidos na quadrilha e outras pessoas que possam ter participado da organização criminosa. Além disso, a polícia trabalha para identificar o envolvimento deles em outras ocorrências além da citada na reportagem.


Fonte: Atribuna



 
 
 

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