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CAMINHONEIROS AMEAÇAM FAZER GREVE NACIONAL NESTA QUINTA-FEIRA

  • Foto do escritor: Guaruja milgrau
    Guaruja milgrau
  • há 2 dias
  • 1 min de leitura

Do litoral ou do interior, a possível paralisação dos caminhoneiros está de volta às manchetes. A ameaça de greve nacional feita por parte da categoria reacende crise do setor de transporte de cargas no Brasi, e provoca fissuras entre motoristas, autônomos e sindicatos. A mobilização divide opiniões, ao mesmo tempo em que muitos denunciam preços de frete insustentáveis.


Nesta terça-feira (2), em Brasília, representantes do autodenominado Movimento Nacional dos Caminhoneiros entregaram 18 demandas à Presidência da República. O documento formaliza as razões da mobilização e prepara o terreno para uma greve que, segundo os organizadores, poderia começar já na próxima quinta-feira (4).


No entanto, nem todos os profissionais concordam com a paralisação. A classe aparece dividida: parte ratifica o descontentamento com a situação dos fretes e salários, enquanto outra preferiria aguardar por negociação ou simplesmente não aderir ao movimento.


Motoristas reclamam da forte desvalorização dos fretes nas últimas semanas., especialmente no transporte de minério. Além da desvalorização, os caminhoneiros relatam condições degradantes nos pontos de carga e descarga: filas de espera que chegam a 15 dias, falta de estrutura, banheiros e alojamentos adequados.


A sobrecarga física, a incerteza das viagens e a remuneração baixa têm pressionado muitos a cogitar a paralisação. Midiamax


Quem pode ser mais prejudicado e o risco ao abastecimento


Uma eventual paralisação nacional dos caminhoneiros costuma provocar impactos em toda a cadeia de abastecimento, desde transporte de combustíveis e insumos industriais até alimentos e produtos agropecuários. A última greve de grande envergadura, em 2018, trouxe crise de abastecimento, alta nos preços e bloqueios em rodovias.


Fonte: Atribuna


 
 
 

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